"Om mane padme hum
Om mane padme hum
Om mane padme hum
Om mane padme hum"
Toda ilusão,
Maia,
leva à dor
Toda dor
leva ao sofrimento
O Caminho,
Tao,
inicia-se
em quem se põe
a caminhar
Toda entidade,
Nagual,
ronda entre
o doente e o peregrino
O som,
OM,
origina todas as coisas
soprando-lhes vida: alento
A fé,
Deus,
desfaz os nós,
remove montanhas
O Pai,
Tupana,
olha seus filhos
e se entristece
A Mãe,
Oxum,
lava seus filhos
e agradece
Todos os
Encantados
dançam
no igarapé
Jesuína se ri,
divertida,
Assim seja.
O mantra que inicia este texto é um poderoso veículo de transformação.
O Nagual faz parte da tradição indígena norte-americana, citado nos livros de Carlos Castañeda.
Tupana corresponde a Tupã, entre os Saterê-Mawé.
Jesuína é uma personagem brasileira da tradição oral.
Om mane padme hum
Om mane padme hum
Om mane padme hum"
Toda ilusão,
Maia,
leva à dor
Toda dor
leva ao sofrimento
O Caminho,
Tao,
inicia-se
em quem se põe
a caminhar
Toda entidade,
Nagual,
ronda entre
o doente e o peregrino
O som,
OM,
origina todas as coisas
soprando-lhes vida: alento
A fé,
Deus,
desfaz os nós,
remove montanhas
O Pai,
Tupana,
olha seus filhos
e se entristece
A Mãe,
Oxum,
lava seus filhos
e agradece
Todos os
Encantados
dançam
no igarapé
Jesuína se ri,
divertida,
Assim seja.
O mantra que inicia este texto é um poderoso veículo de transformação.
O Nagual faz parte da tradição indígena norte-americana, citado nos livros de Carlos Castañeda.
Tupana corresponde a Tupã, entre os Saterê-Mawé.
Jesuína é uma personagem brasileira da tradição oral.
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