O dia
em que estava
perdido
no sótão
Revi
brinquedos
louças
quinquilharias
Ouvi
as vozes
que vinham
das coisas
Previ
catástrofes:
terremotos
vendavais
O dia
em que estava
preso
no porão
Senti
o mofo
a umidade
opressão
Fui
Cérbero
Hades
Perséfone
Comi
as sementes
vermelhas
da romã
Convivi
com a sombra
a morte
invisível
Na casa
janelas abertas
deixei entrar
o Sol
Pleno
de vigor
claridade
bênçãos
Saí
para a rua
renovado
e nu
The day
I was
lost
at the
attic
I review
the toys
the dinner´s device
and little objects
I heard the voice
that comme
from things
I predict
disasters
earthquakes
windstorms
The day
I was
arrested
at the
cellar
I felt
The mold
the humidity
the oppression
I was
Cerbère
Hades
Perséfone
I ate
the red seeds
of pomegranate
I lived with
the shadow
the invisible
death
At the house
windows opened
I left the sun
come inside
Full
of force
clarity
blessings
I went out
to the street
renewed
and naked
The day
I was
lost
at the
attic
I review
the toys
the dinner´s device
and little objects
I heard the voice
that comme
from things
I predict
disasters
earthquakes
windstorms
The day
I was
arrested
at the
cellar
I felt
The mold
the humidity
the oppression
I was
Cerbère
Hades
Perséfone
I ate
the red seeds
of pomegranate
I lived with
the shadow
the invisible
death
At the house
windows opened
I left the sun
come inside
Full
of force
clarity
blessings
I went out
to the street
renewed
and naked
2 comentários:
Boa noite!
Fuçando na net olha só onde vim parar!
Achei uma foto, 1981, que mostra um montão de gente. Amigas todas.
Li num dos comentários que tens saudade. Cá estamos. Um abraço forte. do Macka e Ciça.
Que legal! Este tal de cyberespaço guarda surpresas, né? Principalmente pra quem tem coisas pra lembrar...
Adoro vocês... mesmo longe,
Beijão,
Mary
Postar um comentário